ITAMBÉ PELOS
ITAMBEENSES
(De
nascimento e de coração)
Vista aérea de
Itambé, 27/1/2014
Foto: Gerson
Aparecido Carvalho
“Tenho tanto a falar, mas tão
poucas palavras para definir... saudades.” Elizabete Molinare
“Outras cidade conheci, mas esta escolhi. Itambé, aqui é o meu lugar.”
Claudete Maceis Cesco
“Todos que a conheceram guardaram em seus corações a marca da
hospitalidade e carinho do povo itambeense.” Jorge de Jesus
“Saudosa cidade em solo fértil do Ivaí. Sua gente hospitaleira tem
riqueza e fartura que em outro luar jamais vi!!! Maraci Pedrine
“Itambé, quem dessa água bebe não se esquece jamais e, passe o tempo que
passar, logo pede para voltar.” Josimara Amaral
“Itambé abençoada por Deus e bonita por natureza.” Alexandre Santos
“Itambé, um recanto feliz” Nelson Ribeiro Rangel
“Minha terra querida.” Oséias Rodrigues
“Itambé querida, em ti plantei minha saudade!!!” Laura de Azevedo
Coutinho
“Itambé é o nome dele, do meu município querido. Tive a honra, tenho a
glória de ter nele nascido.” Katine Hellen Assis
“Como eu amo minha terra natal!” Márcia Janhaki
“Itambé, cidade em que nasci, cresci e fiz história; cidade querida,
povo humilde, acolhedor, cidade melhor, eu nunca vi.” Cirlene Ferrari
“Itambé, cidade igual não há, tenho orgulho de em ti ter nascido, que
agora de longe vivo a lembrar que lugar melhor não há.” Joze Cristina Fatoretto
“Sou brasileira, paranaense do pé vermelho. Sou cristã e tenho muita fé.
Sou da paz, sou carismática, pois nasci na linda e querida cidade de Itambé.”
Sueli Santos
“Itambé, onde vivi boa parte de minha infância. Itambé, município amado
que com muita gratidão a Deus permanece em minha lembrança.” Débora Willauer
“Itambé, Terra abençoada e de campos férteis; quem de ti é filho e vive
distante, carrega no peito uma saudade constante!” Maria Suzana Ossucci
“Itambé!!!! Não sei definir... só consigo sentir!!!” Ângela Maria
Possobon
HOMENAGEM AOS PIONEIROS
MEMÓRIAS
Todos cantam a sua terra
Também vou cantar a minha
Itambé, doce cidade
Da minha infância querida
Nasci em zona rural
Numa casa à beira estrada
Onde meus pais acolhiam
Motoristas atolados em barros
Caminhantes em busca de aventuras
Homens trabalhadores
Peões de estradas,
Desbravadores da terra virgem
Homens de fibras e fé
Vindos pra conquistarem
O rico solo de Itambé.
Meus irmãos, homens valentes
Não tinham medo de nada
Enfrentaram a terra rude
Só a Deus eram tementes
Motoristas
Agricultores
Desbravadores
Foram cafeicultores
Também criaram gados.
Ainda crianças, deixaram as brincadeiras
e
Nas mãos em vez da caneta , do lápis e o
caderno,
Tinham uma enxada um machado ou martelo,
para construir um mundo
Inspirados em seus sonhos.
Os verdadeiros soldados
Conquistaram a terra verde num pedacinho
de chão
Mas foi dali que compraram outros sítios
Em Quinta do Sol, Fênix e Jaguaruna
Da mesma companhia também pra
desbravarem
Compraram caminhões, dividiam as obrigações.
A beira de uma estrada
Colocaram uma venda grande
De seco e molhado
Na época do ouro verde
Das colônias inesquecíveis das famílias
dos Galdences
Dos Firminos ,os primeiros vizinhos de
sítios,
Dos Costas, dos Guerras , dos Cumani,
Volpatos,
Dos Engels, dos Orlandinis, dos Berces ,
dos Horitas,
Dos Machados, Passafaros e Linhares
Cada um com o seus sonhos cada um com o
seu sítio,
De tantos outros inesquecíveis
De tantas outras novidades,
De um povo altaneiro
Que mereciam placas de ouro
Pela bravura, por construírem juntos
Um município de princípios e
honestidades.
Eram onze os filhos da terra,
Muito bem criados
Oito homens, três mulheres
Sendo seis do Paraná
E cinco de Minas Gerais
Sendo três nascido aqui
Nesta cidade querida
Por meus pais escolhida
Para ser nosso rincão.
Em 1946, morando ainda em Bandeirantes
Compraram cinco alqueires de terra
da companhia Melhoramento,
Belmiro e Maria
com seus filhos adolescentes
vieram desbravar seu mundo inocente
tendo apenas dois vizinhos
Firminio e Galdêncio.
E
quando aqui chegaram
Adentraram mata a fora
Num ranchinho a beira chão
Construído a mão
Pelos valentes irmãos,
Verdadeiros touros selvagens,
Que embrearam em mata virgem
Derrubando a machado
Pesados troncos de árvores
Numa terra diferente
Tudo tão natural,
O mundo que aqui encontraram
Era sobre natural
Banho no riacho ao lado
Andar na enxurrada
Enchendo os pés de lama
Subindo nos pés de árvores
Comendo frutos silvestres
Vivendo na fartura
De uma terra rica, onde tudo se dava
Os doces daquela época eram feitos em
tachos.
Foram
crianças livres,
Cabelos ao vento,
Pés descalços
Vivendo contos de fadas
Em plena realidade.
Para sobreviver naquela época
Era preciso ser valentes
Corajosos, destemidos
Pois além de bicho de mato
Havia outros perigos
Jagunços, traições
Numa terra de conquistas
Enfrentando carabinas
Foices e assombrações
Desmatando
Plantando
Sonhando
Planejando
Dirigindo caminhões
Numa estrada sem asfaltos
Num companheirismo cativante
Não importando a distancia,
Foram eles que levaram
De Rio de Janeiro à Brasília
A mudança de Juscelino
O famoso presidente.
Mas nem tudo era trabalho
Também havia diversão.
Eram moços bonitos
Gostavam de passear.
Aos sábados iam a bailes
Gostavam de valsar
quando levavam um taba
a barrraca ia para o ar.
No domingo iam jogar bola
Nos torneios de Bela Vista
Eram sempre campeões.
Além de futebol e bailes
Também eram brigões
Eram forte, selvagens
E na hora da confusão
Brigavam até entre si,
Mas ninguém podia não
Mexer com nenhum deles,
Pois nesta hora eram unidos
Verdadeiros irmãos.
Estudavam a noite a luz do lampião
era comum encontra -los dormindo
debruçados em cima dos livros
levantavam cedo pra trabalhar
em em busca dos sonhos de seus corações.
Sabiam também serem doces,
Eram namoradores
Casaram -se muito cedo
Com as moças do lugar
Aprenderam a ler na Biblia
Amavam a Deus
Verdadeiros cristãos,
No domingo e em festas,
Enchiam os caminhões,
Levando toda a família,
Amigos e vizinhos
Para tomarem a comunhão.
Minha irmã, moça bonita
Cinturinha de pilão
Dotada de toda candura
Doce como um mel,
Foi ‘’filha de Maria’’
Usava um branco véu
Namorava só de olhar
Um dos ‘’Marianos’’,
moço bonito do lugar.
Mas os irmãos menores,
Todos da ‘’Cruzada’’
A vigiavam de perto, pois além
De muito amada, A única moça da casa
Que fazia todo o serviço,
Lavava roupa no riacho,
No velho e bom bastidor
Os ternos brancos de linhos,
De todos os irmãos.
Engomava seus cintos e a roupa da
cozinha
Onde ajudava com os pesados caldeirões
de ferros,
No grande fogão a lenha,
Fazendo brasas vivas, para passar
Em ferro pesado toda a roupa da família.
Namorar era impossível
Casar-se nem pensar,
Mas, um dia na jardineira
Enamorou-se do motorista
Que por ela caiu de amores.
Mas o pai disse que não,
Os irmãos nem pensar.
Mas os dois enamorados
Resolveram lutar
Fugiram de madrugada
Para poderem casar.
Foi um tal alvoroço
O pai queria matar
Não assinava o livro
Pra vergonha da família,
Teriam que amigar.
Foi preciso muito gente
Pra convencer o pai
Veio o páraco da cidade
O prefeito que era o compadre João,
O juiz de paz e o escrivão,
Foi também o delegado e o médico da
família,
Os amigos das colônias da esquerda e da
direita,
Todos apaziguando a fera dos Belmiros.
‘’Deixe compadre, sua filha se casar.
Deixe-a ser feliz a viver em paz
Não pode escolher por ela o homem de sua
vida.
Não é você que vai casar.
Se ela não se casar e o rapaz a deixar
Será fichada, coitada, e na zona vai
morar.’’
Depois de muita pressão, ele assinou
Mas alguns dos irmãos a ela não
perdoou
Cortaram relações, viveu longe dos seus
Porque escolheu um dia, ser livre
Pra construir sua família.
Meu pai foi peão,
Criado pelo mundo
Sem nada nas mãos.
Viajava sozinho, era um giramundo
Num burrão bem aplumado
O melhor da redondeza
Trazia anel no dedo
Somente doutor usava.
Espora de prata
Arreio reluzente
Bigode bem aparado
Conquistador, boêmio de causa
Fazia versos, mandava flor
Galanteador
Com seu jeito bem apanhado
A minha mãe conquistou.
Casaram, então foi carreiro
Com seu carro de boi, foi madrugador
Com seus dois filhos mais velhos
Um era candeeiro
Levava o lampião
O outro abria as porteiras
Daquele mundo incerto,
Do grande sertão mineiro
Onde tudo abandonou
Vindo pra conquistar
A terra de leite e mel
O solo de Itambé.
Minha mãe, mulher valente,
Domadora de cavalo bravo
Filha de fazendeiro, Homem honrado
Mineiro de Juiz de Fora,
Sua palavra era lei
Chamou a filha e falou
‘’com este peão, minha filha, não casas
Se teimares, serás então deserdada’’.
Mas a ele respondeu com firmeza e paixão
‘’Meu pai, não desisto não
Vou lutar por este amor vou viver o meu
sonho
provar o seu valor''
Com seu amado fugiu de casa,
Tudo abandonou...
Mas nem tudo foi romantismo
Nem tudo foi florido, a vida não lhes
foi fácil
Passou necessidades, saudades e dor.
Um dia ouviu falar de uma terra distante
Terra rica e verde, onde muitos
enriqueciam.
Só precisava coragem, o que eles tinham
de monte,
Pegaram os cinco filhos pequenos
Disse adeus a sua terra e vieram
conquistar, outro lugar,
A terra vermelha, o ouro verde do Paraná.
Ensinava seus filhos a trabalhar
conquistar o seu chão
a tirar da terra o seu pão.
Em 1957, fizeram um pau de arara.
Voltaram a terra natal com seus dez
filhos,
Pois um havia morrido,
Olhou nos olhos do pai e lhe disse
sorrindo
‘’ Pai eu venci na terra que escolhi
para viver e
Criar minha família, pra fazer dela meu rincão
E derradeira moradia’’
Que mistura interessante
Que meus pais trouxeram aqui
Do meu pai veio o índio o africano
O primeiro habitante e o
Guerreiro escravizado,
Da minha mãe o português
O grande senhor de escravos.
E assim uniram-se os dois
Mineiros de Juiz de Fora
Vindo para Bandeirantes, Mandaguari
E depois a Itambé, onde viveram e foram
sepultado,
Nos Deixando por herança
O mesmo amor e carinho pela
Terra dos seus sonhos.
Na época dos cafezais, tudo muito
divertido
À noite íamos a terços, nos vizinhos de
sítios
Não tão interessado no santo do dia
Mas no chá de chocolate, que a comadre
fazia
Brincávamos de esconde-esconde, de Dona
Conceição,
Quer passear comigo? Boa noite meu irmão.
Nos domingos íamos a missa
No Patrimônio Santo Antônio, conhecido
como Guerra,
Mas as festas de igreja eram mesmo em
Itambé
Muita gente, muita amizade
Muita esperança e fé.
As moças trabalhavam,
na colheita do
café
Mas quando chegava o sábado
A casa iam limpar.
As paredes branquinhas
Como os bancos do quintal.
Pra sentar com a família
Fazendo todo o enxoval,
Mas também faziam doces, pães, bolachas
e pudim,
Aguavam com cuidado o imenso jardim
Ouvindo Tião Carreiro ou outros
sertanejos
Na cantiga chorosa, da saudade
De outras terras deixadas pra trás
Mas a noite de sábado e
domingo era dia de namorar,
Juntos com a família
ajudando no enxoval,
As moças eram prendadas,
sabiam bordar,
Cuidar de uma casa e
costurar
Pois eram educadas para
casar
casamento era pra sempre
teriam que conservar.
Os jardins eram os mais
lindos
Ainda os guardo na
lembrança,
Os grandes canteiros de
rosas, de dálias e miosótis,
Flor do céu, hortênsias e
girassóis
Cravos e cravinas,
Cheios de margaridas,
brancas e amarelas
De trepadeiras floridas que
tombavam nas janelas
Nos bancos espalhados pelo
jardim
Debaixo dos pés de árvores
Floridas de primaveras
Ainda guardo em mim
O cheiro tão perfumado
Daqueles jardins sem fim,
Onde borboletas e beija
flores
Num bailado de serafins
Ouvindo o canto do sabiá
No galho da laranjeira,
Do imenso pomar de diversas
frutas,
Tudo tão natural
As imensas hortas e o
mandiocal
Melancias e melões plantados
no cafezal
Um mundo de fartura
descomunal.
As festas eram animadas
Com muitas macarronadas
Carne de porco e galinha
Doces de cidra e laranjas
Abóboras e amendoins
Todos feitos pelas comadres
Com muito carinho.
A folia de três reis era a
mais animada
Vestidos de palhaços, com
bandeiras enfeitadas
Com pandeiro e violão, Iam
de casa em casa
Pedindo tudo o que viam
Chegavam cantando e
dançando,
Eram muito respeitados
Bebiam muita cachaça, para
afinar a garganta
Levavam tudo o que podiam,
todos queriam ajudar
Davam galinhas, porcos e
cabritos,
Para todos participarem
Do grande dia, geralmente em
minha casa
Na beira da estrada,
Fazendo procissões, com todo
o respeito e fé,
Pagavam promessas feitas, ao
três reis santos
Andando quilômetros a pé.
Na casa de meus pais
Toda noite era de festa,
A família numerosa, reunida
no terreirão
Para ouvir histórias fantásticas
De reinos distantes, de
príncipes e princesas
Contadas por minha mãe, a
grande
Professora, que ensinou os
filhos a ler,
Ali também tínhamos
histórias da Bíblia
Contada por meu pai
Mas também histórias da
estrada
E de muitas assombrações
Dizendo serem verídicas
Contadas por meus irmãos.
Antônio, o número 2
Moço forte, trabalhador
Trabalhava, se fosse
preciso,
Noite e dia sem parar,
Sol ou chuva sem reclamar.
Um dia levantou se antes do
normal
Saiu de casa de madrugada
Para ir ao sítio vizinho
Buscar uma carga grande
Pra levar a outro local,
Quando descia pelo carreador
O caminhão ali parou,
Não pegava na partida
E nem com empurrão
Ele gritou por ajuda, pois
estava muito frio,
Foi quando um vulto veio em
sua direção
Um homenzinho, muito pequeno
Ficando de longe a olhar
Meu irmão então gritou
‘’Maloqueiro, o que há?
Vai ficar ai parado, por que
não vem me ajudar?’’
De repente o homenzinho
começou a se levantar
Cresceu tanto de altura
Que a meu irmão assustou
Entrou na cabina correndo
O medo o dominou, pois
enfrentava de tudo
Menos assombração, pois isso
não era normal.
E o homenzinho cresceu
tanto,
Que encima do caminhão
dobrou.
E tremendo de medo e frio,
sem poder se mexer,
Esperou com paciência, o sol
nascer.
E assim era constante em ver
assombrações
Bicicleteiro de um pé só,
virar tiras de toda cor
Cavaleiros virando caveiras
Luzes que subia e descia
Correndo pelos carreadores,
Mas no fundo eram mesmos
Grandes historiadores.
Itambé, terra vermelha
Pisei em teu lamaçal,
Brinquei nas tuas enxurradas
Viajei nas asas do vento
Senti tuas geadas
Na beira de fogueiras aqueci
teu frio bravo
Coberta de estopas, ou de lã
de carneiro
Ouvindo uivo do lobisomem
Relincho da mula sem cabeça
Vi tiros passar perdidos
Rente a minha cabeça
Sendo a caçula da família,
fui filha mimada
Cresci livre, perigo não me
cercava,
Andava a cavalo, de
bicicleta ou a pé
Ouvindo cantiga chorosa
Do saudoso migrante
Vivi diversas culturas, do
sertanejo contente
Vivendo em novas terras
De um povo diferente.
Com nove anos de idade
Mudamo-nos pra cidade.
Estudei no Olavo Bilac e
depois na Giampero Monacci,
Formei-me em Letras por
gostar de poesias
Pois sou neta de grande
poeta mineiro,
Trago seu sangue nas veias.
Casei-me, tive três filhas
Valéria, Valesca e Vanessa
Meus genros
Rogério, Alexandre e Romildo
Deles vieram os netos, a
alegria dos meus dias,
Carlos Eduardo, Milton
André, Hellora,
Inárah Rosa, Leonardo e
Isadora.
Fui vereadora, gostava do
que fazia,
Mas a política não foi meu
forte,
Prefiro uma vida simples.
Sou viúva, perdi meu
companheiro,
Milton será sempre o meu
amor primeiro.
Sou líder de uma igreja,
pregadora apaixonada
Amo o meu Senhor,
Jesus é o meu caminho, meu
escudo e fortaleza
Sem Ele eu não sou nada, mas
com Ele eu posso tudo,
Salto muralhas enfrento
exércitos se for preciso,
Sou feliz, pois tenho paz de
espírito.
Esse é um memorial de
família,
Pedaço de uma história que
virou livro,
Que ainda não publiquei.
Uma homenagem a meus pais:
Belmiro Caetano da Silva e
Maria das Dores Pinto. (Em memória)
A meus irmãos:
José Caetano (em memória),
Antônio Caetano,
Rubéns Caetano,
Brás Caetano (em memória)
Helena da Silva Melo
Belmiro Caetano da Silva
Filho (em memória)
Sebastião Pinto da Silva
Santos Dias da Silva (em
memória)
Paulo Naval da Silva e
Maria Ana da Silva
E a todos pioneiros que
fizeram desta terra
O seu legado, seu porto seguro o seu chão
.
ROSA DA SILVA
OLIVEIRA.
Rosa da Silva Oliveira e sua
família - Fonte: Rosa da Silva
Oliveira
PIONEIROS DE ITAMBÉ
(Nomes dos chefes de família)
Aclisto Soares
dos Santos, Adão Michalai, Adolfo Niere, Alberto Giraldeli , Albino Romanholi,
Albino Valler, Albino Vilinski, Alfeu Correia , Altino Amâncio ,Altino Camilo ,
Aluízio Linhares Monteiro, Álvaro Moreschi, Américo Morelli, Américo Zamberlan,
Ampélio Beltramin , André Bianchessi , Angelin Tiepo, Angelo Vallér, Antenor
Ferreira de Aquino , Antonio Alves, Antonio Balan, Antônio Belasque Garcia,
Antonio Cezar de Oliveira, Antônio Crespin, Antônio Dias, Antonio Naujalis,
Antônio Moreno, Antônio Mulari, Antônio Patrício, Antônio Pelatti , Antônio
Peregrin, Antônio Pereira Brito, Antônio Pessa, Antônio Rodrigues Machado ,
Antonio Rodrigues Santana, Antônio Schischoff, Antonio Silva, Antonio Verni,
Aparecido Barreto do Nascimento, Aparecido Campos, Arcênio Bianchessi ,
Argentino Bianchessi, Aristides Campos, Aristides Cumani , Armindo Miotti ,,
Arnaldo Nieri, Augusto Mineiro, Augusto Tiepo, Augusto Vertuan, Basílio
Ferreira de Aquino, Batista Luchezi, Belmiro Caetano da Silva , Benedito
Amâncio, Benedito Maia, Benito Rodrigues , Bernardino de Oliveira , Boleslau
Buchinski, Braz Antonio da Silva, Carlos Bobbo, Carlos Pereira da Silva,
Cesário Rogério, Clemente Zamberlan, Clemente Zelask, Cirilo de Souza, Damásio
de Oliveira, Dário Pedrangelo, David Ferrareto , Demétrio Camilo, Diomar
Pedrini, Domingos Alves, Domingos Bertolassi, Domingos Coneglian, Domingos
Denardi, Domingos Silveira, Durval Rampelloti , Durvalino Custódio, Edgar
Pereira de Melo, Érico Possobon , Ernesto Fugazza, Ernesto Vallér , Eugênio
Tiepo, Ezidio Vanzela , Família Aoki, Família Balan, Família Beltramin, Família
Bindewald, Família Camilo, Família Mulinári, Família Rampelotti, Fermino José
dos Santos, Fernando Kíítiro Murata, Francisco Alino, Francisco Aret, Francisco
B. Moreno, Francisco Ginchan, Francisco José da Silva (Bandeira) , Francisco
Lischimann, Francisco Stainski, Francisco Valério, Francisco Vitorino,
Frederico Wegner , Gabriel Cristino de Freitas, Gaudêncio Severo Luiz , Gentil Bianchessi , Gentil
Comachio, Geraldo Broio , Geraldo Romanholi, Germano Jeller, Gibson Linhares
Monteiro , Gilberto de Souza, Gilberto Ossucci,
Gildo Balan, Gregório Augusto Vertuan, Guelfo Spirandelli, Guido
Vedoveli, Guilherme Meyer, Guilherme Miotti, Gumercindo Amaral, Hans
Gegenschatz , Hakuji Matsumoto, Hatsuji Sugiura, Hélio Piveta , Henrique
Paloski, Hermelindo Miotti, Hilário Alino, Hilário Berse, Hover Zamberlan,
Humberto Moreschi, Inácio Remenski, Inácio Urubleski, Inácio Yaembiski, Jacob
Silgail , Jesus Valério, João Amâncio, João Amaral, João Antonio Claro , João
Bessani, João BindeWald, João Calsavara, João Cristino de Freitas, João da Cruz
de Oliveira, João Giraldeli, João Guedes, João Granero, João Guerra, João Jacob
Gegenschatz, João Lopes, João Maldonado Sanches, João Menino, João Módena, João
Molinari, João Pavesi, João Rodrigues, João Rodrigues Gomes, João Romanholi,
João Sechelski, João Silveira, Joaquim Brito, Joaquim Chagas Cardoso, Joaquim
Menino, Joaquim Pereira Melo, Joaquim Silveira, Jocob Silgail, José Amâncio,
José Bento, José Bianchessi, José Broio, José Caetano , José Noé da Silva, José
de Oliveira, José de Paula, José de Paula Morais, José Denarde, José De Sibio,
José Domingos Lessa, José dos Santos, José Ferrareto , José Ferreira de
Carvalho, José Granero , José Gonçalves, José Gonela, José Guerra , José
Joaquim Pereira , José Laurindo Pereira, José Martin Vieira, José Módena , José
Nardi , José Neves, José Ossucci, José Pedro da Silva, José Pereira de
Carvalho, José Pessa , José Possobon José Talhari , José Denardi, José
Urubleski, Jovânio Pereira dos Santos, Lafayette Grenier, Lazaro Braga Veloso,
Leosvaldo de Souza, Lindolfo José da Silva, Lourival Lopes, Lourenço Giraldeli
, Luiz Balan, Luiz Della Coleta, Luís de Nardo, Luiz Fedrigo, Luiz Garbeloto,
Luiz Lopes, Luiz Moro, Luiz Nardi, Luiz Pellazo, Luiz de Brito, Luiz Pereira
Brito, Luiz Valério, Luiz Vallér, Manoel Pellazo, Marcelino, Antônio Alves,
Marcelino Ciolin, Marino Ossucci, Mário Machado, Mário Vertuan, Mário Vitorino,
Martin Tiepo, Massakasso Honda, Mauro
Arruda Vilas Boas,
Mauro Nakamura , Miguel Jorge Nauffel , Miguel José dos Santos, Milton Linhares
Monteiro, Misdei Moreschi, Natal Tomazelli, Nicanor Amaral, Nicolau Lopes, Olímpio Bianchessi, Olívio Vanzella, Onésio
Ferreira de Aquino , Onildo Pedrini, Orlando Ferreira de Aquino, Otávio
Zamberlan, Osvaldo Bianchessi , Osvaldo Fernandes da Silva, Osvaldo Niere,
Osvaldo Rodrigues, Otto, Ovídio Miotti, Ovídio Ossucci, Ovídio Zamberlan,
Paulino Jofli de Castro Silva, Paulo Bogenscheneider, Paulo Fedrigo, Paulo
Rodrigues Pereira, Paulo Tutti, Paulo Xavier, Pedro Bastos, Pedro Bastos Pereira,
Pedro Bianchessi , Pedro Cardin , Pedro Menino, Pedro Ossucci, Pedro Pelatti ,
Pedro Rodrigues de Oliveira, Pedro Coneglian, Platão Erotides da Veiga, Rafael
Gomes de Lima, Rafael Lopes, Reinaldo Miotti, Reinaldo Ossucci, Rodolfo
Schlatter, Romário de Oliveira, Rômulo Bessani, Sadao Matsumoto, Salvador
Romanholi, Salviano, Silveira, Sebastião de Oliveira, Sebastião dos Santos, Sebastião
Pavesi, Sebastião Sarangeira, Severino Vallér, Silvestre Zamberla, Simão
Persona, Sócrates da Veiga , Takajiro Murata, Valdir José Pavesi, Valério
Zaninelo, Vergílio Castaldelli, Vicente Pavesi, Vítor Romanholi, Vitória
Covalski, Vitório Caetano de Orlando, Yoshio Ikeda.
LEGISLATURAS
1ª
Legislatura – 1961 a 1965
Prefeito:
João Antônio Claro
Vice-Prefeito:
José Pereira de Melo
Vereadores:
Antônio Belasque Garcia, Benito Rodrigues, Clemente Zelak, Diomar Pedrine, José
Caetano, Rafael Lopes, Severino Valler. E Silvestre Zamberlan.
2ª
Legislatura – 1966 a 1969
Prefeito:
Misdei Moreschi
Vice-Prefeito:
Sócrates da Veiga e Souza
Vereadores:
Aécio Orlandini, Benito Rodrigues, Durval Rampelotti, Geraldo Gonçalves Torres,
Gibson Linhares Monteiro, Paulo Orlandini, Rafael Lopes, Samuel Ferreira de
Carvalho e Sebastião Pavesi.
3ª Legislatura
– 1970 a 1973
Prefeito:
Gibson Linhares Monteiro
Vice-Prefeito:
Paulo Orlandini
Vereadores:
Benito Rodrigues, Bruno Ossucci, Deodato da Cruz Oliveira, Geraldo Gonçalves
Torres, José Godoi Bueno, Marino Ossucci, Mário Forastieri, Miguel Jorge Naufel,
Rafael Lopes.
Assumiram
os suplentes: Antônio Rodrigues Machado e João Cristino de Freitas substituindo
Geraldo G. Torres e José G. Bueno.
4ª
Legislatura – 1974 a 1977
Prefeito:
Misdei Moreschi
Vice-Prefeito:
Mário Forastieri
Vereadores:
Antônio Rodrigues Machado, Bruno Ossucci, Hamilton Jeremias, João Cristino de
Freitas, Jovânio Pereira dos Santos, Miguel Jorge Naufel, Rafael Lopes, Rodolfo
Alfredo Schlatter e Sebastião Pavesi.
5ª
Legislatura – 1978 a 1983
Prefeito:
Rafael Lopes
Vice-Prefeito:
Miguel Jorge Naufel
Vereadores:
Antônio Rodrigues Machado, Benito Rodrigues, Jovânio Pereira dos Santos, Luiz
de Nardo, Lucindo Ferreira de Lima, Mário Foratiere, José Pessa, Olívio Louzada
e René Correia de Assis.
6ª
Legislatura – 1984 a 1988
Prefeito:
Antônio Rodrigues Machado
Vice-Prefeito:
Mário Forastieri
Vereadores:
Domingos Laudenir Vitorino, Ferdinando Francisco Bianchessi, João Antoniassi,
João Cabrera, João de Deus Leal, Jovânio Pereira dos Santos, Olívio Louzada,
Pedro Rampelotti e Sebastião dos Santos.
7ª
Legislatura – 1989 a 1992
Prefeito:
Mário Forastieri
Vice-Prefeito:
Paulo Tadashi Honda
Vereadores:
Antônio Carlos Possobon, Antônio Coneglian, Benedito dos Santos, Devanir
Vitorino, Lourdes da Silva, Sebastião dos Santos, Sérgio Martins da Cunha, Vítor
Aparecido Fedrigo e Wilson Capoci.
8ª
Legislatura – 1993 a 1996
Prefeito:
Paulo Tadashi Honda
Vice-Prefeito:
Antônio Carlos Possobon
Vereadores:
Alcir Roberto Bianchessi, Célia Cabrera, Duvelis Lourenço Berse, Maria José
Clemente da Silva, Maria Terezinha Pedrângelo Machado, Paulo Messias da Silva
Paixão, Sebastião dos Santos, Vítor Aparecido Fedrigo e Wilson Capoci.
9ª
Legislatura – 1997 a 2000
Prefeito:
Mário Forastieri
Vice-Prefeito:
Paulo Messias da Silva Paixão
Vereadores:
Ademir Barreto do Nascimento, Alcir Roberto Bianchessi, Célia Cabrera, Cirlene
Ferrari, José Amâncio, Luci da Silva, Valdir Fries, Vítor Aparecido Fedrigo e
Wilson Capoci. Rosa de Oliveira da Silva assumiu em substituição a José
Amâncio.
10ª
Legislatura – 2001 a 2004
Prefeito:
Mário Forastieri
Vice-Prefeito:
Vítor Aparecido Fedrigo
Vereadores:
Ângelo Nardi, Antônio Coneglian, Benedito dos Santos, Luci da Silva, Maria
Terezinha Pedrângelo Machado, Paulo Alves dos Santos, Roque Amâncio, Sebastião
Farias e Wilson Capoci.
11ª
Legislatura – 2005 a 2008
Prefeito:
João Cabrera
Vice-Prefeito:
Vítor Aparecido Fedrigo
Vereadores:
Adriano Rodrigues Lopes, Ananias Soares Vieira, José Waldecyr Castaldelli, Luci
da Silva, Luiz Florentino Ribeiro, João Robson Cabrera, Maria Salete Fragoso
Bróio, Sebastião Farias, Sérgio Meschini. Assumiram os suplentes: Antônio
Coneglian, José Roberto da Silva, Maria Terezinha Pedrângelo Machado, Sebastião
Maurílio de Souza e Valdirene Francisca de Souza.
12ª
Legislatura – 2009 a 2012
Prefeito:
Antônio Carlos Zampar
Vice-Prefeito:
Benedito dos Santos
Vereadores:
Adriano Rodrigues Lopes, Ananias Soares Vieira, Cirso Amâncio, Geraldo
Francisco da Costa, João Sebastião da Silva, Maria Salete Fragoso Bróio,
Reginaldo Miotti, Sebastião dos Santos Filho e Sebastião Farias.
13ª
Legislatura – 2013 a 2016
Prefeito:
Antônio Carlos Zampar
Vice-Prefeito:
Benedito dos Santos
Vereadores:
Salete Fragoso Bróio, Sebastião dos Santos Filho, Sebastião Farias, Elias César
Campos Pereira, Ricardo Santana da Silva, Wilson Capocci, Luci da Silva, Cirso
Amâncio, José Waldecyr Castaldelli.
14ª
Legislatura – 2017 a 2020
Prefeito:
Vítor Aparecido Fedrigo
Vice-Prefeito:
Juscélio da Silva Moreski
Vereadores:
Ricardo Santana da Silva, Luci da Silva, Cirso Amâncio, José Waldecyr Castaldelli,
Sérgio da Silva, Stheevan Fernando Fernandes Pavesi, Claudinei Alves Barbosa,
Eder Aparecido Rodrigues da Silva, José Luiz de Brito.
SITES E BLOGS
PESQUISADOS ENTRE 2010 E 2014
http://www.oblatas.org.br/artigos_detalhes.asp?codigo=17&categoria=3&subcategoria=2
http://www.arquivopublico.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=44
BIBLIOGRAFIA
BENATTI, Antônio Paulo.
O CENTRO E AS MARGENS: Boemia e prostituição na “capital mundial do
café” (Londrina 1930-1970). Dissertação apresentada à Universidade Federal do
Paraná, sob a orientação do Prof.ª Dr.ª Ana Maria de Oliveira Burmester e
co-orientação da Prof.ª Dr.ª Margareth Rago,
para obtenção de grau de Mestre em História. Curitiba, 1996.
Lendas e Contos
Populares do Paraná/ coordenador Renato Augusto Carneiro Jr.; equipe
Pesquisa Cíntia Maria Sant’Ana Braga
Carneiro, José Luiz de Carvalho, Júlia
Calopreso Braga, Myrian Sbravati, -
Curitiba:
Secretaria de Estado da Cultura, 2005
(Cadernos Paraná da Gente)
FERNANDES, Josué Corrêa,
1947 –
Saga da esperança: socialismo utópico à
beira do Ivaí / Josué Corrêa Fernandes. –
Curitiba: Imprensa Oficial, 2006.
MOTA, Lúcio Tadeu
As guerras dos índios Kaigang: a história
épica dos índios Kaigang no Paraná (1769-1924) / Lúcio Tadeu Mota, apresentação
de Carmem Sylvia de Alvarenga Junqueira. -2. ed. rev. E ampl. – Maringá: Eduem,
2009.
MOTA, Lúcio Tadeu
Os Kaigang do Vale do Ivaí: história e relações
interculturais / Lúcio Tadeu Mota, Éder da Silva Novak. Maringá: Eduem, 2008.
MOTA, Lúcio Tadeu
Redução Jesuítica de
Santo Inácio/ Lúcio Tadeu Mota organizador. – Maringá: Eduem, 2010. Vários
autores.
ITAMBÉ – Revista
Histórica do Município. Editada por Traço Publicações. Composição: Henrique
Hermann Bzyl. 1984.
ITAMBÉ - Aspectos
históricos, geográficos e sócio-econômicos. Elizabete Aparecida Moreno Nardi.
Trabalho realizado através de financiamento do projeto Vale Saber, SEED-Paraná.
Itambé, 1996.
MARTINS, Romário,
1874-1948
História do Paraná / Romário Martins.
Curitiba: Travessa dos Editores, 1995.
Coleção Farol do Saber.
O Êxodo Rural Enquanto
Reflexo da Modernização Agrícola – O Município de Itambé: Um Estudo de Caso.
Lúcia de Melo. Monografia apresentada à Universidade Estadual de Maringá junto
ao Departamento de Geografia para obtenção do título de Especialista em
Geografia. Área de concentração: Geografia do Estado do Paraná. Orientadora:
Maria José Tavela Zermiani. Maringá, 1997.
Paraná espaço e memória:
diversos olhares histórico-geográficos / autores Scortegagna... [et.al];
organizadores Cláudio Joaquim Rezende, Rita Inocêncio Triches. –Curitiba:
Editora Bagozzi, 2005.
Plano Diretor de Uso e
Ocupação do Solo do Município de Itambé, 2007.
Revista Comemorativa dos
50 anos da Paróquia Nossa Senhora das Graças – Itambé, 25 de outubro de 2009.
Pesquisa Histórica: Elizabete Aparecida Moreno Nardi e Maria Helena Zampar dos
Santos.
Revista Tradição.
Maringá: Julho de 2010.
TESTEMUNHAS DA HISTÓRIA
Alcides Benossi, Alcir Roberto
Bianchessi, Alvarina Higino Pereira Mendes, Amal Saad Said, Ananias Soares
Vieira, Anésio Mendes, Antônia André Moreschi, Antônio Coneglian, Antônio
Rodrigues Machado, Antônio Paulo dos Nascimento, Antônio Pelatti, Antônio
Carlos Zampar, Antônio Zampar, Aparecida Claro Moreschi, Aparecida Trevisan dos
Santos, Argentino Bianchessi, Áurea Pedrine, Aurélio Souza, Benedito dos
Santos, Carlos Henrique Jorge Nauffel, Celestino Barbosa da Silva, Diogo Aparecido Grigoletto, Diva Granero, Elizabete Aparecida Moreno,
Ernesto Barbosa Ramos, Eurípedes Mariano da Silva, Francielle da Silva Meira, Francisca
Cardoso Rosa, Francisco Suniga Pavan, Frida M. Bianchessi, Generosa Ribeiro
Ramos, Genésio Pereira Higino, Guilherme de Almeida Grenier, Homero Durvalino
Sthefany, Idalina Alves Rocha, Ivete Bianchessi
Pereira, Ida Besler Mantovani, Jamile Saad Said, Joana de Oliveira Vicente,
João Antoniassi, João Naujalis, José Antônio dos Santos, José Aparecido de
Oliveira, José Carlos Nardi, José do Rosário Branco, José Dolce, José Manoel
Alves da Silva, José Nardi, Jovânio Pereira dos Santos, Judite Maria Lopes,
Koren Assis, Lacídio Perin, Laura de Azevedo Coutinho, Lídia Novaes Amante,
Luci da Silva, Luciana P. A. Coneglian, Lucimeire Severo de Lima, Lúcio Tadeu
Mota, Luzia da Silva Maia, Márcia Josefa Pedrine, Maria Conceição Maldonado dos
Santos, Maria de Aguiar Feltrin, Maria de Fátima Bernardes Cesco, Maria de
Souza Bueno, Maria Eliza Spineli, Maria José dos Santos Lemos, Maria Helena
Zampar dos Santos, Marilena C. de P. Meyer, Mário Forastieri, Marta Rosa T.
Ossucci, Mauro Nakamura, Melquíades Amâncio de Souza, Mônica Osvaldo do
Nascimento, Natalina Cavallari Forastieri, Natalino Nunes da Silva, Olímpio
Bianchessi, Onildo Pedrine, Orlando Lopes, Oséias de Lima, Oswaldo Bianchessi,
Paulo Fedrigo, Paulo Paixão, Pelargia Buchinski Schischoff, Pedro Cécero Filho,
Pedro Denarde, Roberto Bondarik, Rosa Maria Grenier Granzotto, Rosa da Silva
Oliveira, Rosalina Maria Aparecida da Silva, Roque Aparecido Tavares, Rumiko
Matukita Giraldelli, Sebastina Batista Aparecida Florão, Sebastiana Meireles
Pereira, Sônia Linhares Monteiro Chicralla, Solange Ferreira de Lima, Sueli
Aparecida Baraldo Zampar, Vera Eloísa de Melo Assis, Vera Lúcia Gomes Moresqui,
Vítor Aparecido Fedrigo, Vitorina Giraldelli Dolce, Wilson Capocci.
A AUTORA
Denizia Moresqui
Foto: Kim Moreschi
Denizia Moresqui é uma autêntica pé vermelho. Nasceu em Itambé/PR, a 27 de fevereiro de 1973, filha de Irineu Moresqui e Vera Lúcia G. Moresqui. Ela viveu na Fazenda Anjo da Guarda, em Itambé, até 1980, iniciando seus estudos na Escola Isolada da fazenda. Em julho do mesmo ano, mudou-se com a família para a cidade de Itambé e passou a estudar no Colégio Estadual Olavo Bilac. A partir da 5ª série, estudou na Escola Est. Prof. Giampero Monacci. Concluiu o 2º Grau, atual Ensino Médio, no Colégio Est. Olavo Bilac, cursando o Magistério. Em 1992, ingressou no curso de Letras da Universidade Estadual de Maringá. Durante o curso, interessou-se por Arte e, após a conclusão do mesmo, fez cursos de extensão na UEM de desenho e pintura, estudou ainda violino. Denizia é pós-graduada em Psicopedagogia Institucional e Educação Especial.
Em 1995, entrou para a Rede Municipal de Educação, lecionando no Projeto Piá "Maria Aparecida Mollo Jorge". Lecionou também na Escola Municipal "Pe. Aldo Lourenço Matias" na qual lecionava arte e produzia peças teatrais. Em 2003, tornou-se professora da Rede Estadual de Educação, lecionando Língua Portuguesa e teatro na Escola Est. Giampero Monacci.
Pela sua dedicação à arte, foi convidada pelo Prefeito João Cabrera a chefiar a Divisão de Cultura a partir de 2007, cargo que ocupou até 2015, na gestão do Prefeito Antônio Carlos Zampar. Por causa desse trabalho, interessou-se por fotografia e produções audiovisuais. Produziu o filme A Galinha ou Eu e o documentário Itambé: o tempo não leva tudo.
Iniciou a produção deste livro em 2010, entrevistando pioneiros e buscando dados em livros, revistas, sites, trabalhos acadêmicos e blogs. O trabalho durou três anos. Escreve ainda contos e crônicas que são publicados em seu blog.
Denizia é casa com o advogado Luís Fernando C. Medeiros e é mãe de Fernando Moresqui Medeiros. A família vive na casa construída pelo seu avô, Misdei Moreschi.
Sobre este livro, ela só tem uma frase a dizer:
"Escrever a História de Itambé foi o melhor trabalho da minha vida."